Proclamação da AMANGOLA, assinada por: José João Liahuka, Jonas Savimbi, Marcolino Nyani, Alexandre Magno Pedro, Maria Virgínia de Amorim Liahuka, Maria Florinda Pedro, Jacob Hosi Inácio, Martins Kangombe, Samuel Civala, José Kalundungu, Pedro Massambo, Thomas Fouka, Salomão Lázaro, Domingos Manuel, Júlio Baião Sacilombo, Ernesto Citangua, Neves Kassoma, Zeferino Afonso, M. Samose, Estêvão Alfredo, Manteigas Luís Cisoka, Samuel Trinta, Miguel Casimiro, André Emílio (Brazzaville).

Plataforma do Conselho do Povo Angolano (CPA). Os assinantes: Henrique Pierre (Presidente Geral do CUNA - Comité de Unidade Nacional Angolana); André Kassinda (Presidente Nacional da UNA - União Nacional Angolana); Manuel Carlos Pacheco (Secretário de propaganda de Informação da UGTA) (Léopoldville)

4ª Conferência de Solidariedade Afro-asiática (Winneba, 9 a 16 /05 de 1965) - «Propositions pour l’Organisation du Travail au sein du Secretariat Permanent» (Doc. nº 3/7).

Linhas gerais para um plano de metodização do trabalho no Centro de Estudos Angolanos em Argel (Dezembro 1965)

Charte MNR. Session Février-Mars (26-2-66 au 26-3-66, Brazzaville).

Panfleto: «Appel à l'opinion publique internationale et aux femmes du monde entier: Leurs vies sont menacées», com fotos de Deolinda Rodrigues, Engrácia dos Santos, Irene Cohen, Lucrécia paím, Teresa Afonso (Brazzaville).