Fotos da chegada da delegação da FNLA a Luanda Cota 0571.001.090 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Imagens 2 Fundo Arquivo Lúcio Lara Milhares de pessoas saudaram os elementos da FNLA que participaram nas negociações luso-angolanas (Luanda).
Fotos da chegada de Holden Roberto Cota 0571.001.091 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Cortejo que se formou no aeroporto de Belas após a chegada da delegação da FNLA (Luanda).
Afirmações de Hendrick Vaal neto a «O Comércio» Cota 0571.001.092 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Imprensa deve ser livre se colaborar na edificação da Angola do futuro
Declarações de Vaal Neto, ao regressar a Luanda Cota 0571.001.093 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara A grande vitória de Angola será fazer dela um dos maiores se não o maior país de África (Luanda).
FNLA inaugura hospital em Ndalantando Cota 0571.001.094 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Inaugurados em Dalatando o hospital Holden Roberto Casa do Povo e Sede da FNLA
Fotos de instalações da FNLA Cota 0571.001.095 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Telegrama enviado ao presidente da FNLA
Comício na Gabela Cota 0570.002.042 Tipologia Recorte Data 20 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Comício na Gabela - A força do MPLA é o povo - declarou o comandante Ludi [Ludy Kisasunda]
Decreto-lei sobre Associações Sindicais foi aprovado Cota 0573.002.077 Tipologia Recorte Data 21 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Em Conselho de Ministros aprovado por maioria a unicidade sindical (Lisboa).
Entrevista de Mário Soares Cota 0573.002.078 Tipologia Recorte Data 21 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Mário Soares a Província de Angola. Na unidade dos movimentos a razão básica do sucesso (por Luís Rodrigues).
Amadeu Lusepo, da delegação da FNLA no Moxico Cota 0571.001.096 Tipologia Recorte Data 21 de Janeiro de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Amadeu Lusepo, da delegação da FNLA no Moxico: «Queremos que seja o povo a decidir o bom caminho».