Agostinho Neto no porto de Luanda Cota 0579.001.027 Tipologia Recorte Data 24 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Visita do Dr. Agostinho Neto ao porto de Luanda. Apelo aos trabalhadores para que aumentem a produtividade.
Agostinho Neto em Calumbo Cota 0579.001.028 Tipologia Recorte Data 25 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara «Vamos modificar um pouco a face da nossa terra» - disse em Calumbo o presidente do MPLA.
Agostinho Neto em Viana Cota 0579.001.029 Tipologia Recorte Data 25 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Dr. Agostinho Neto em Viana: Todos em Angola somos irmãos e devemos construir uma só nação.
Agostinho Neto no porto de Luanda Cota 0579.001.030 Tipologia Recorte Data 25 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Agostinho Neto no porto de Luanda
Comunicado do MPLA Cota 0579.002.020 Tipologia Recorte Data 23 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Comunicado do «bureau» político do MPLA.
Agostinho Neto fala ao «Sempre Fixe» Cota 0579.001.031 Tipologia Recorte Data 26 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Quando os «Pioneiros» metem medo. Forças reaccionárias denunciam crianças que «defendem» o MPLA com armas de pau.
Agostinho Neto no Bom Jesus Cota 0579.001.032 Tipologia Recorte Data 26 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Dr. Agostinho Neto no Bom Jesus: «O povo deve estar organizado para que os angolanos não sejam presa fácil dos lacaios do imperialismo» (Muxima).
Comunicado do MPLA Cota 0579.002.021 Tipologia Recorte Data 23 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Em comunicado do «bureau» político o MPLA «Proclama a Resistência Popular Generalizada».
Agostinho Neto regressa a Luanda Cota 0579.001.033 Tipologia Recorte Data 28 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara Presidente do MPLA regressa a Luanda. Agostinho Neto recordou necessidade do povo se organizar em grupos de acção (Cambambe).
Agostinho Neto fala ao «Diário de Luanda» Cota 0579.001.034 Tipologia Recorte Data 28 de Julho de 1975 Fundo Arquivo Lúcio Lara O Dr. Agostinho Neto fala ao «Diário de Luanda»: Neste momento qualquer espécie de intervenção da OUA, como organização, em Angola é, senão desnecessária, mesmo prescindível (Massangano).